Cobrir um evento vai muito além de fazer um vídeo bonito com trilha animada, cortes rápidos e imagens bem enquadradas. Um bom vídeo não deve ser apenas uma lembrança — mas uma ferramenta poderosa de comunicação, marketing e relacionamento.
A grande questão é: que valor esse evento pode gerar para a marca mesmo depois que ele termina?
O erro mais comum das empresas é pensar no vídeo como um fim. Registrar para mostrar o que aconteceu. Produzir um “pós-evento” simpático e publicar nas redes. Isso faz parte? Claro que faz, mas não deveria ser só sobre isso.
Agora pense diferente:
E se o vídeo do evento se transformasse em um case?
E se as entrevistas dos participantes virassem pílulas para redes sociais?
E se os bastidores se tornassem conteúdo de employer branding?
E se, com os mesmos materiais captados, fosse possível montar uma versão comercial para prospecção de clientes?
Tudo isso é possível — mas exige um olhar estratégico desde o início. Não é na edição que se descobre o que pode ser aproveitado. É no planejamento, no roteiro, na captação guiada por perguntas certas. É na escolha de quem entrevistar, que bastidores registrar, que falas provocar, que planos prever.
E, acima de tudo, é na clareza do objetivo do evento, entender por que o cliente organizou ou está participando, quais objetivos ele quer alcançar, quais problemas ele quer resolver. E a resposta para tudo isso certamente não vai ser apenas um clipe com música animada.
Se você pretende usar parte da sua verba para contratar uma produtora para cobrir o evento, por que não envolve-la desde o início e extrair outros projetos audiovisuais deste momento?
Na Saburá, atuamos como business partner dos nossos clientes. Isso significa que não somos apenas uma produtora contratada para “registrar o dia”. Estamos juntos desde a concepção do projeto, ajudando a definir o que precisa ser captado, com que linguagem, para quais públicos e com quais objetivos.
Nossa abordagem é pensar o vídeo como um ecossistema de conteúdo. O evento é o ponto de partida — não o destino final.
Esse é o diferencial de ter um parceiro estratégico ao lado: não é o vídeo que puxa a estratégia — é a estratégia que direciona o vídeo.
Estamos falando de intencionalidade. De começar o projeto com perguntas como: que histórias esse evento pode contar? Que públicos queremos atingir? Como esse conteúdo pode ser desdobrado ao longo do tempo?
A Saburá participa dessas decisões desde o início. Estudamos o contexto do cliente, mapeamos os objetivos do evento e sugerimos formatos e abordagens que ampliam o retorno sobre o investimento feito. Porque quando atuamos como extensão da equipe de comunicação ou marketing, conseguimos entregar mais do que um vídeo bonito.
Ao tratar o vídeo de evento como um ativo estratégico, você amplia o impacto da ação realizada, reforça posicionamentos da marca, gera mais engajamento e ainda constrói uma biblioteca rica de conteúdo reutilizável.
Seu evento pode sim seguir reverberando, em muitos formatos, por semanas ou meses. Pensei nisso!
